sexta-feira, 22 de junho de 2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

Per-Olov Kindgren Classical Guitarist

Per-Olov Kindgren Classical Guitarist

 



Per-Olov Kindgren (born June 10, 1956 in Bogotá, Colombia) is a Swedish classical guitarist, composer and music teacher known for his classical guitar playing ranging from Bach to The Beatles.

Biography

Early life

Kindgren was born in Bogotá, Colombia to a Swedish father and a Danish mother. Per-Olov's father Owe, an engineer, worked for the Colombian branch of LM Ericsson installing telephone stations. The family returned to Stockholm when Per-Olov was three years old. He lived there from 1960 till 1970. At the age of six Per-Olov was fascinated by a bright red electric guitar in a shop window. The Beatles became his heroes, and he especially admired Paul McCartney. His parents acquired a classical guitar for his seventh birthday present. In 1970 he saw a documentary about John Williams broadcast on Danish national television, and from that day on, he knew what he wanted to become. When Per-Olov was 14 years old, his family moved to the border town Helsingør in Denmark. In doing so he could more easily attend a Swedish high school in Helsingborg, where he met his first classical guitar teacher Torvald Nilsson.

Professional life

In 1976 he began to study at The Royal Danish Academy of Music in Copenhagen, where he moved during his studies and where he lives and works today. He studied there for 7 years with professor Per-Olof Johnson until his graduation in 1983. Even while continuing his studies, he became a music teacher, teaching at both music schools in Vallensbæk and Gentofte for 24 years. Presently Kindgren only works as a music teacher at the music school in Gentofte. His work as a music teacher provides him with a steady living along with the concerts he performs. In 1979 he joined with three other guitarists, Steffen Broe Christensen, Dag Egil Berge and Torsten Borbye Nielsen, forming the Nordic Guitar Quartet. which performed more than 400 concerts throughout the years. Per-Olov composes pieces for solo guitar, as well as for duets, trios, quartets up till septets and octets for guitar. In 1998 he composed pieces for choir, orchestra and a rock band for the 25th anniversary of the Vallensbæk music school and in 2000 he composed a Christmas Oratorio for organ, guitar, flutes, choir and narrator. In 2009, the great French guitarist and composer Jean Marie RAYMOND wrote for him a beautiful music piece, a little jewel called "As always".

Musical style

Kindgren's style is mainly classical, with influences from jazz, blues and easy listening. In addition to his classical repertoire Per-Olov also plays works of The Beatles and Metallica. Kindgren likes to describe his own compositions as songs without words.

Gear

Instrument

  • Classical guitar by luthier Per Hallgren, 2011
  • Per-Olov previously played a classical guitar built by Swiss luthier Philippe Jean-Mairet, which he bought in 1987. A friend of his, Jørgen, had bought a guitar from the Swiss luthier whom he had met in Bern during his studies and loved its superb quality. Per-Olov asked his friend to order a guitar for him and nine months later he was able to visit Philippe Jean-Mairet in Switzerland to test his new guitar. Previously he owned a Martin Fleeson guitar which he had bought in Manchester, England in 1986 for 25,000 DKK (about 3,350 or $4,400 at the time). One year later Per-Olov bought his Jean-Mairet instrument.
  • He also plays a 7 string classical guitar given to him by John and Judy Rogerson.

Guitar Support

Per-Olov can be seen in his videos, using a Gitano guitar support on his left lap.

Discography

  • 1992 - Images, Nordic Guitar Quartet (Primaveramusic)
  • 2008 - After Silence (Villa Luisa Records)
  • 2010 - Distant Love
  • 2011 - AIR

Per-Olov Kindgren - Wikipedia, the free encyclopedia

Taking the Dog for a Walk (Per-Olov Kindgren)

domingo, 4 de março de 2012

segunda-feira, 21 de março de 2011

Ana Vidovic


Ana Vidović, nascida em 8 de novembro de 1980 na cidade de Karlovac, Croácia, é umaviolonista virtuose. Uma criança prodígio, começou a estudar violão aos 5 anos de idade, inspirada por seu irmão, Viktor Vidović. Aos 11 anos já fazia apresentações internacionais, e aos 13 tornou-se o mais jovem estudante na National Music Academy em Zagreb, onde foi aluna de Istvan Romer. Sua reputação na Europa rendeu-lhe um convite para estudar no Peabody Conservatory na cidade de Baltimore, nos Estados Unidos, com Manuel Barrueco, onde ela se formou em 2003.

sábado, 19 de março de 2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

quinta-feira, 29 de abril de 2010

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009


Yamandu Costa

(Passo Fundo, 24 de janeiro de 1980) é um violonista e compositor brasileiro.

Começou a estudar violão aos sete anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder do grupo Os Fronteiriços e aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso argentino radicado no Brasil. Até os quinze anos, sua única escola musical era a música folclórica do Sul do Brasil, Argentina e Uruguai. Depois de ouvir Radamés Gnatalli, ele começou a procurar por outros brasileiros, tais como Baden Powell, Tom Jobim, Raphael Rabello entre outros. Aos dezessete anos apresentou-se pela primeira vez em São Paulo no Circuito Cultural Banco do Brasil, produzido pelo Estúdio Tom Brasil, e a partir daí passou a ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro.

Yamandu toca estilos diversos como choro, bossa nova, milonga, tango, samba e chamamé, sendo difícil enquadrá-lo em uma corrente musical, dado que mistura todos os estilos e cria interpretações de rara personalidade no seu violão de sete cordas.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Baden Powell de Aquino


Baden Powell de Aquino

(Varre-Sai, 6 de agosto de 1937 - Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2000) foi um violonista brasileiro.

Filho de Dona Adelina e do violinista Lino de Aquino, que deu-lhe esse nome por ser fã do criador do Escotismo, general britânico Robert Stephenson Smyth Baden-Powell. É pai do pianista e tecladista Phillipe Baden Powell e do violonista Louis Marcel Powell (ambos nascidos na França) e primo do violonista João de Aquino.

Baden Powell tinha uma maneira única de tocar violão, incorporando elementos virtuosísticos da técnica clássica e suíngue e harmonia populares. Ele explorou de maneira radical os limites do instrumento, o que o transformou em uma rara estrela nacional da área com trânsito internacional.

Conheceu Vinicius de Moraes em 1962, formando uma parceria musical, criando músicas como o Samba da Bênção, Samba em Prelúdio, Deixa e Canto de Ossanha.

Teve músicas gravadas por Beth Carvalho (Samba do Perdão, parceria com Paulo César Pinheiro), Elis Regina (Samba do Perdão, Quaquaraquaquá, Aviso aos Navegantes), todas em parceria com Paulo César Pinheiro; Cai Dentro), Elizeth Cardoso (Valsa do amor que não vem, com Vinícius de Moraes).

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Heitor Vila Lobos

Heitor Villa-Lobos
(Rio de Janeiro, 5 de março de 1887 — Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959) foi um compositor brasileiro, célebre por unir música com sons naturais.

Aprendeu as primeiras lições de música com o pai, Raul Villa-Lobos, funcionário da Biblioteca Nacional, que morreu em 1899. Ele lhe ensinara a tocar violoncelo usando improvisadamente uma viola, devido ao tamanho de "Tuhu" (apelido de origem indígena que Villa-Lobos tinha na infância). Sozinho, aprendeu violão na adolescência, em meio às rodas de choro cariocas, às quais prestou tributo em sua série de obras mais importantes: os Choros, escritos na década de 1920. Casou-se em 1913 com a pianista Lucília Guimarães.

Após viagens pelo Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, no final da década de 1910, ingressou no Instituto Nacional de Música, no Rio de Janeiro, mas não chegou a concluir o curso, devido à desadaptação - e descontentamento - com o ensino acadêmico.

Suas primeiras peças tiveram alguma influência de Puccini e Wagner, mas a de Stravinsky foi mais decisiva, como se vê nos balés Amazonas e Uirapuru (ambos de 1917). Apesar de suas obras terem aspectos da escrita européia, Villa-Lobos sempre fundia suas obras com aspectos da música realizada no Brasil. Utilizava sons da mata, de eventos indígenas, africanos, cantigas, choros, sambas e outros gêneros muito utilizados no país. O meio acadêmico desprezava o que escrevia, até que uma turnê do pianista polonês Arthur Rubinstein pela América do Sul, em 1918, proporcionou uma amizade sólida, que abriria as portas para a mudança de Villa-Lobos para Paris, em 1923.

Na Semana de Arte Moderna, em 1922, ficou famoso um episódio em que o compositor é chamado ao palco e entra com um dos pés calçado de sapato e o outro de sandália, com uma atadura chamativa no dedão. Interpretada como uma atitude de vanguardismo provocativo, Villa-Lobos é vaiado; depois viria a explicar que o ferimento era verdadeiro, demonstrando sua ingenuidade ante as reações ardorosas despertadas pelo evento.

Passou duas longas temporadas na França, o maior reduto musical da época, através da ajuda financeira da família Guinle. Residiu em Paris entre 1923 e 1924, e de 1926 a 1930, quando voltou ao Brasil para participar de um programa de educação musical do governo de Getúlio Vargas. Nesse tempo, a influência de Stravinsky foi sobrepujada pela da música brasileira, seja a indígena, seja a dos chorões. Essas duas vertentes são bastante marcantes nos catorze Choros. Os temas nordestinos viriam a se fazer mais presentes na década de 1930, ao lado da inspiração reencontrada em Bach.

O ano de 1930 deu novo rumo à vida do compositor, pois conseguiu concretizar seu projeto de introduzir a disciplina Canto Orfeônico (coral) nas escolas de ensino médio de todo o país, por intermédio da confiança depositada pelo interventor do Estado de São Paulo, João Alberto, aliado de Getúlio Vargas. Foi professor catedrádico de Canto Orfeônico do Colégio Pedro II,no Rio de Janeiro.

Desse projeto, destacaram-se os concertos ao ar livre com a participação de milhares de alunos. Um desses concertos, no estádio São Januário, contou com quarenta mil vozes e a presença do presidente Getúlio Vargas. Em 1936, pediu separação de sua primeira esposa e se uniu com Arminda d'Almeida Neves, a "Mindinha", com quem viveu até a morte.

Na década de 1940, Villa-Lobos conheceu os Estados Unidos. Teve ótima aceitação de suas obras e a definitiva aclamação. Diversas orquestras estado-unidenses lhe encomendaram novas composições, bem como de instrumentistas renomados que lá moravam ou se apresentavam. Se na metade de sua vida, seu eixo fora Rio-Paris, agora passava a ser Rio-Nova Iorque. Mesmo com o sucesso, nunca foi rico; também não teve filhos. Em 1947, em Nova Iorque, sofreu a primeira intervenção cirúrgica para tratar do problema que iria tirar-lhe a vida doze anos mais tarde, pouco mencionado em suas biografias: o câncer de bexiga, causado por seu vício em charutos. Recuperou-se e ganhou mais vigor para compor.

Na sua última década de vida surgiram as cinco últimas sinfonias, os seis últimos quartetos de cordas, quase todos os concertos (exceto o primeiro para piano e o primeiro para violoncelo), sua ópera Yerma, a suíte A Floresta do Amazonas e diversas obras de câmara, como a Fantasia Concertante para Violoncelos (1958) e o Quinteto Instrumental, para flauta, violino, viola, violoncelo e harpa (1957). Em nova viagem a Paris, em 1955, gravou algumas de suas obras mais importantes, regendo a ORTF (Orquestra da Rádio-Teledifusão Francesa), mais de sete horas de música, remasterizadas na década de 1990, e atualmente disponíveis em CD. Em 1959, regeu sua última gravação, à frente da Symphony of the Air, justamente A Floresta do Amazonas, e voltou para o Rio de Janeiro, onde veio a falecer poucos meses depois, em sua casa.

Villa-Lobos se incomodava muito com o título de compositor brasileiro. Ele sempre fazia questão de dizer que era compositor do mundo, afinal ninguém fala de outros compositores como Mozart, Bach, etc., dizendo que são de determinados países.